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domingo, 20 de dezembro de 2009

Jesus e discute com os doutores da Lei - DEZEMBRO- 2009

HOMILIAS PARA O PRÓXIMO DOMINGO

DIA 27 DE DEZEMBRO

TRÊS COMENTÁRIOS.

PARTICIPAÇÃO ESPECIAL

DE MARIA ELIAN

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27 de Dezembro – Domingo – Jesus e discute com os doutores da Lei.

PRIMEIRA LEITURA (Eclesiástico 3,3-7.14-17)

Na primeira leitura Deus nos convida a honrar os nossos pais para que sejamos também acolhidos pela graça de Deus, para sejam ouvidas as nossas orações, e para que sejamos também honrados pelos nossos filhos no futuro. Devemos ajudar os nossos pais na sua velhice, para que no futuro sejamos também do mesmo modo, ajudados pelos nossos filhos.

Filhos. Nunca se envergonhe dos seus pais. Sua mãe pode ser analfabeta, pode falar errado, mais ela é a sua mãe. É aquela que te colocou nesse mundo.

Seremos recompensados por Deus quando suportamos os defeitos dos nossos pais. Quando não nos sentimos envergonhados deles diante dos nossos amigos. Jovem! Se você fizer isso pode ter certeza que seus pais ficarão profundamente magoados. E não se esqueça que você também um dia ficará velho (a).

SEGUNDA LEITURA (Colossenses 3,12-21)

Paulo em sua carta aos Colossenses, nos aconselha a promover a paz em nosso lar, e em todos os lugares por onde convivemos. Revestindo-nos misericórdia, de bondade, humildade, doçura, paciência, para poder suportar os defeitos dos outros irmãos, nunca nos esquecendo que também temos defeitos. Temos de apontar os erros dos nossos irmãos, numa atitude de correção fraterna, mais em seguida devemos perdoá-los para que também seremos perdoados das nossa falhas pelos nossos irmãos e por Jesus.

Paulo destaca a caridade, através da esmola, através do gesto de matar a fome daquele que não tem o que comer como o vínculo da perfeição. Fazendo isso, estamos amando a Jesus Cristo, pois estamos guardando e praticando os seus ensinamentos. “Aquele que me ama guarda a minha palavra”.

Paulo nos recomenda a promover a paz iniciando pela nossa família, dizendo: Filhos, obedecei em tudo a vossos pais, porque isto agrada ao Senhor.
Pais, deixai de irritar vossos filhos, para que não se tornem desanimados.

Ao casal, que se ame e se respeitem mutuamente, dialogando em vez de trocas de ofensas. Tudo quanto fizerdes, por palavra ou por obra, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai.

EVANGELHO (Lucas 2,41-52)

Quase nada se sabe sobre a infância de Jesus. O episódio onde Menino Jesus ficou no Templo trocando sabedorias com os doutores da Lei, foi um dos raros relatos sobre a sua infância. Assim, o reencontro de Jesus no Templo é o único acontecimento que rompe o silêncio dos Evangelhos sobre os anos ocultos de Jesus. Nele Jesus deixa bem claro sua consagração total a uma missão decorrente de sua filiação divina: "Não sabíeis que devo ocupar-me com as coisas de meu Pai?" Maria e José "não compreenderam" esta palavra, mas a acolheram na fé, e Maria "guardava a lembrança de todos esses fatos em seu coração", ao longo dos anos em que Jesus permanecia mergulhado no silêncio de uma vida com os pais terrenos.

Maria sabia desde a anunciação quem Jesus era. Mas naquele momento ela não estava raciocinando direito. Só quem já passou pela experiência de perder um filho é que sente o desespero de Maria naquele momento em que percebeu que seu filho não estava com ninguém da caravana.

Foi a primeira prova da divindade do Menino Jesus. Na verdade a primeira demonstração de poder do Menino Jesus, teria acontecido enquanto Ele estava no Egito com seus pais. Jesus brincava com outros meninos, e tinham feito uns passarinhos de argila. Chegou a hora do almoço e as mães os chamaram. Os garotos incluindo Jesus Menino se retiram obedecendo a ordem, quando Jesus olha para trás e faz um gesto e os passarinhos de barro se transformam em passarinhos de verdade e saem voando. Há quem diga que tal ocorrido não está veridicamente comprovado. Só sei que quando pergunto para as crianças qual foi o primeiro milagre de Cristo, alguns respondem que foi aquele que Jesus transformou pássaros de barros em passarinhos de verdade.

Os doutores da Lei para saber tudo o que conheciam tiveram de estudar muito. E aquele Menino que ainda não tinha estudado praticamente nada, sabia de tudo. Os doutores não se conformavam. Aliás, eles já estavam desconfiados da origem daquele Menino. Por isso que tinham tanto interesse de dialogar com Ele. Mais tarde, muitos doutores se aderiram a causa de Jesus.

Durante a maior parte de sua vida, Jesus compartilhou a condição da imensa maioria dos homens: uma vida cotidiana. Sem grandeza aparente, vida de trabalho manual, vida religiosa judaica submetida à Lei de Deus, vida na comunidade. De todo este período é-nos revelado que Jesus era "submisso" a seus pais e que "crescia em sabedoria, em estatura em graça diante de Deus e diante dos homens" .

O fato de Jesus Menino ter dado uma resposta meio seca para sua mãe na hora em que desesperada ela o chama atenção pelo que Ele fez, não significa que o Menino Jesus fosse rebelde ou mesmo respondão na acepção da palavra. Muito pelo contrário. A submissão de Jesus para com a sua Mãe e ao seu pai legal cumpre com perfeição o quarto mandamento. Honrar pai e mãe.

E todos os jovens devem seguir este exemplo de Jesus. Porque o quarto mandamento indica ordem da caridade. Deus quis que, depois dele mesmo, honrássemos nossos pais, a quem devemos a vida e que nos transmitiram o conhecimento de Deus. Devemos honrar e respeitar todos aqueles que Deus, para o nosso bem, revestiu de sua autoridade. E esse preceito está expresso sob a forma positiva de deveres a cumprir. Anuncia os mandamentos que seguem e que se referem a um respeito particular pela vida, pelo casamento, pelos bens terrestres, pela palavra dada. Constitui um dos fundamentos da doutrina social da Igreja.

O quarto mandamento dirige-se expressamente aos filhos em suas relações com seu pai e sua mãe, porque esta relação é a mais universal. Diz respeito também as relações de parentesco com os membros do grupo familiar. Manda prestar honra, afeição e reconhecimento aos avós e aos antepassados. Estende-se, enfim, aos deveres dos alunos para com seu professor, dos empregados para com seus patrões, dos subordinados para com seus chefes, dos cidadãos para com sua pátria e para com os que a administram ou a governam.

Este mandamento implica e subentende os deveres dos pais, tutores, professores, chefes, magistrados, governantes, de todos os que exercem uma autoridade sobre outros ou sobre uma comunidade.

Hoje estamos vivendo a triste realidade da falta de respeito por parte da grande parte dos jovens, para com os superiores, principalmente os professores. Acredito que a profissão de professor estará em extinção e provavelmente dentro de pouco tempo, do jeito que a coisa está indo, poucos vão querer se submeter ao perigo de enfrentar uma classe de adolescentes sem limites e que não respeitam mais os professores. E com certeza se isso acontecer, será uma tragédia para a humanidade. Porque sem professor, a sociedade vai voltar à idade da pedra. Pois sem professores, não teremos mais engenheiros, nem mecânicos, nem médicos, em fim não teremos mais o progresso.

A observância do quarto mandamento acarreta sua recompensa: "Honra teu pai e tua mãe para teres uma longa vida na terra, que o Senhor Deus te dá" (Ex 20,12). O respeito a esse mandamento alcança, juntamente com os frutos espirituais, frutos temporais de paz e de prosperidade. Ao contrário, a não observância desse mandamento acarreta grandes danos para as comunidades e para as pessoas. É só observar a o baixo nível de aprendizagem das classes onde a maioria dos alunos são bagunceiros.

Sal.

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Dia 27/12/2009-Festa da Sagrada Família.

Lucas 2, 41-52

A Sagrada Família nos é apresentada hoje cumprindo seus deveres religiosos, indo a Jerusalém, cidade central do cristianismo, como faziam todos os anos, para festa da páscoa.

José e Maria , partem, voltam para sua cidade, após a festa de páscoa e, sem perceberem o menino Jesus fica em Jerusalém. Ao notarem sua falta, e constatarem que Ele não estava na caravana, voltam a Jerusalém. Naquela época, os laços familiares prendiam fortemente as pessoas, tinham sua liberdade limitada. E o menino Jesus rompe esses laços, para Ele as orientações do Pai eram muito mais importantes, suas atenções estavam voltadas para Deus, sua família humana ficou em segundo plano.

Após três dias, pai e mãe encontram o filho no Templo, interrogando e ouvindo os doutores da Lei. Apesar do susto, os pais o admiram. Com angústia e sofrimento, Maria pergunta: “Meu filho, por que agiste assim conosco?” E o menino Jesus responde com uma interrogação: “Vocês não sabiam que eu devo estar na casa de meu Pai?” Jesus revela-se como Filho de Deus. Diálogo difícil. José e Maria naquele momento não compreenderam. Mas a fé e a confiança mostram o caminho. Maria e José amadurecem a sua fé em meio às perplexidades, sofrimentos e alegrias. Com o tempo, as coisas vão se tornando mais clara. “Maria conservava no coração todas essas coisas”, e podemos dizer a mesma coisa de José.

Ao retornarem para Nazaré, Jesus é obediente a seus pais. Para os judeus, ser obediente e submisso aos pais era colher seus ensinamentos e manter-se fiel a Deus. Maria sabia que não podia reter Jesus para si, educa seu filho, não para si, mas para a humanidade, pois se aproximava o tempo de sua missão.

Jesus, como qualquer um de nós, cresceu, descobriu e aceitou e viveu o seu caminho, e através de sua humanidade realizou sua missão.

Peçamos ao Pai, para que assim como Jesus, Maria e José, nossas famílias, jovens, crianças, cresçam em sabedoria e graça. Sempre respeitando uns aos outros, e nunca deixando de fazer a vontade do Pai. Tenhamos na Sagrada Família, um verdadeiro modelo de crescimento na fé, confiança e fortalecimento dos laços familiares, que o Espírito Santo oriente nossa vida para Deus.

Maria Elian.

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JESUS DESDE PEQUENO JÁ ERA GRANDE

" Três dias depois o acharam no templo, sentado no meio dos doutores, ouvindo-os e interrogando-os".

Quem já teve uma filha ou um filho perdido sabe ou entende o desespero de Maria ao perceber que seu menino Jesus não estava mesmo com nenhum dos parentes. Para ela, ele tinha se perdido! É um estado de pânico daqueles que você começa a rezar o Pai Nosso um atrás do outro e não termina nenhum. Pais. Quando saírem com seus pequeninos, principalmente em uma viagem, cuidem bem para que não se percam. Garanto-lhes que é uma experiência horrível!

Mas o Menino Jesus estava bem tranquilo, dando um verdadeiro show de poder divino aos doutores, os quais estavam de boca aberta, sem entender o que viam, e ouviam. Um menino que sabia tudo. E o pior, sabia mais do que eles. Se de um lado estavam maravilhados, por outro estavam preocupados, pois não suportavam nenhuma concorrência. Eles eram os doutores e então como pode ter surgido alguém que sabe mais do que eles? Ainda mais, esse alguém nada mais era do que uma criança. E como pode saber tudo aquilo sem ter estudado? Só que não se tratava de um menino qualquer. Ele era homem e Deus.

" Todos os que o ouviam estavam maravilhados da sabedoria de suas respostas."

" E sua mãe disse-lhe: Meu filho, que nos fizeste?! Respondeu-lhes ele: Por que me procuráveis? Não sabíeis que devo ocupar-me das coisas de meu Pai? "

Pouco ou quase nada sabemos da infância de Jesus. Mas esta passagem é muito rica, dando-nos muitas pistas para refletir. Jesus, o menino, não foi malcriado ao dar esta resposta à sua mãe. Ele só estava justificando o seu comportamento. Maria, apesar de saber que seu Filho era especial, movida da emoção própria de uma mãe, por um instante ficou sem saber o que dizer depois da resposta do seu querido filho. O evangelista afirma que ela ficou sem entender o porquê daquela resposta.

"Eles, porém, não compreenderam o que ele lhes dissera."

Nós também não entendemos algumas palavras de Jesus. Confesso que, às vezes, leio o evangelho do dia e fico parado, pensando. Finalmente uma reflexão que eu vou ter de pular, pois não vejo nada para comentar ou refletir nesta passagem.

Só que como acontece com a Santíssima Trindade, que só pode ser entendida com os olhos da fé, nem sempre entendemos Jesus com a nossa inteligência, mas sim com os olhos da nossa fé, e com a ajuda do Espírito Santo. Então, eu fecho os olhos, peço ajuda, e a ajuda sempre vem. Aí eu escrevo o que o Espírito de Deus faz brotar em minha mente. E dias depois eu leio o que escrevi e penso. Mas fui eu mesmo quem escreveu isto? Realmente o espanto se justifica porque não sou capaz de escrever nenhum comentário sobre a palavra de Deus. Eu apenas empresto meus dedos para digitá-los.

Sal