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HOMILIAS PARA O

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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

JESUS FOI CONDUZIDO PELO ESPÍRITO AO DESERTO E FOI TENTADO...



HOMILIAS PARA O PRÓXIMO DOMINGO 21
de FEVEREIRO de 2010
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As tentações de Jesus no deserto. Sal.
COMENTARISTA:
Irmãos e irmãs, bom dia! Sejam todos bem vindos! Celebramos hoje o primeiro domingo da quaresma. Tempo de nos reconciliarmos com Deus, de refletir sobre como está a nossa vida, tempo de buscarmos a conversão e a aproximação com Deus, acreditando no evangelho. Tempo de praticarmos a solidariedade, intensificarmos nossas orações e de jejuar. Tempo de partilharmos entre nós a proposta da Campanha da Fraternidade 2010, uma economia de salvação, para o bem comum. Pedindo ao Pai que nos conduza pelo caminho que nos leva a plenitude da Páscoa de Cristo. Com alegria, vamos iniciar nossa celebração cantando....
Mª Elian
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21.de Fevereiro – Domingo - Jesus é tentado no deserto.
1ª Leitura

O livro de Deuteronômio é um livro muito teórico e conceitual, importantíssimo por fazer parte da Torá e pode ser considerado como a principal legislação judaica. Portanto, quase todas as passagens tem como teor os ritos e cultos religiosos. Mas levando em conta o simbolismo presente na liturgia judaica, o cesto de oferendas deixado pelo sacerdote é a prova da bênção do Senhor. Quando se fala de bênção, eu sempre me lembro de Jabez (personagem do livro de Crônicas) que foi o mais ilustre dos seus iguais por pedir as bênçãos diárias de Deus. Nós só pedimos as nossas vontades, deixamos de pedir pela vontade do Pai e também deixamos de pedir as coisas boas que Ele tem a nos oferecer. O povo eleito tornou-se povo bendito por saber pedir a graça de Deus. Leia e veja o estado de servidão que se encontrava a identidade do arameu e até onde eles puderam alcançar: uma terra que emana leite e mel. Aliás, a oferenda não é um agradecimento do sacerdote para Deus por si só. Trata-se de um agradecimento pelas bênçãos que Deus concedeu às outras gerações. Trata-se de um agradecimento por um passado que nem ao menos o sacerdote chegou a vivenciar. Assim, é como se o sacerdote rezasse pelos seus pais. E nós, damos o valor aos nossos pais e familiares? Pedimos e agradecemos as bênçãos que Deus concede aos nossos parentes? Nós realmente nos importamos com a família ou apenas concordamos com a família por inércia? Que Deus nos faça refletir sobre os valores do agradecimento e da família, amém. (Lincoln Spada)

2ª Leitura

O que é globalização? Pra você, o termo deve se tratar de um fenômeno transnacional bastante recente, não é mesmo? Está muito enganado. O exemplo de Paulo é nitidamente uma ação globalizada. Paulo escreve em grego para cristãos que vivem em Roma em cima de uma profecia judaica. Todo o trecho apresentado pela carta paulina é baseada na frase de Isaías: todo o que nEle crer não será confundido. Por isso que só temos a certeza absoluta da felicidade quando estamos próximos de Deus. Só que sempre ao nos afastarmos de Deus, podemos ser facilmente confundidos sobre o seu amor. Isso é como chover no molhado, eu sei. Mas aí vem o nosso diferencial, o nosso desafio ao querer viver a vocação leiga e cristã na sociedade. É fácil viver conforme a Bíblia, se você se exclui da sociedade, se você perde a sua própria liberdade terrena apenas para contemplar o amor de Deus. Também é fácil viver conforme a Bíblia, se você tem todas as condições para uma vida digna sem precisar se importar com impostos e lavar roupa, e ainda tem tempo para dedicar aos seus hobbyes. Difícil é ser leigo: ter que trabalhar todo dia para conseguir se sustentar de forma mínima, ser generoso em doar uma parte do seu salário para a Igreja e usar todo o seu tempo livre de fim-de-semana para servir as pastorais. E pode até ser bonito estar na Igreja, onde todos dão o seu melhor e querem parecer melhor para viverem no Céu após morrerem na Terra. Mas, me poupe, quando você sai da Igreja, quantos não te viram a cara por você ser católico praticante? Quanto escárnio você tem que suportar para praticar sua fé? E você? Quantas vezes você também não se acha o bonzão e começa a julgar os outros só porque não são católicos? Pensa mesmo que tem espírito fraterno aqueles que não vivem com os pecadores? Essa é a beleza do ágape. Suportar o escárnio e ainda assim amar o próximo. Amor gratuito e sem interesse. Posso contar nos dedos quantos amam gratuitamente os outros. Que Deus possa despertar em você o amor gratuito e suportável aos seus dilemas, amém. (Lincoln Spada)

Evangelho
S. Lucas narra três tentações que têm em seu núcleo: colocar Deus de lado (construir o mundo de modo autônomo e reconhecer como realidade apenas as realidades políticas e materiais, Deus seria uma simples ilusão).
Primeira tentação: Se és o Filho de Deus, ordena que estas pedras se transformem em pão. O Mal é escarnecedor ao duvidar da divindade de Jesus, essa tentação mede a pretensão de Jesus, para que Ele se mostrasse, exibisse que era o poderoso Filho de Deus (tentação que até hoje ocorre com Ele, com Deus e com a Igreja). Mas a ordem dos princípios não pode ser o pão e depois a adoração a Deus, mas a adoração a Deus (o retiro no deserto) e depois o pão. Deus é o bem e a pessoa precisa ser boa para praticar a bondade.
Na segunda tentação, o Mal se inspira num verso do Livro dos Salmos: “Ele deu ordens aos seus anjos para te proteger em todos os caminhos”. O diálogo entre Jesus e o Mal, nesse momento, é formal, como especialistas da Escritura. Para o teólogo Joachim Gnilka, o demônio aparece assim como um teólogo.O Mal coloca à prova a existência de Deus (como fazemos ao querermos que Ele realize nossa vontade para testar sua existência), como o pensamento moderno também testa ao afirmar que Deus não muda a História, pois é subjetivo.
Na terceira tentação, Jesus não responde ao Mal, pois o Reino de Deus não tem forma política e material. Nenhum reino deste mundo é o Reino de Deus – estado pleno da salvação da humanidade. E Jesus não veio trazer o Reino, trouxe somente Deus (verdade, fé, esperança e amor). Assim, Jesus prova que é verdadeiramente o Filho do Homem.
(Lincoln Spada)
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SEGUNDO COMENTÁRIO (ELIAN)
21= de fevereiro – Domingo- Jesus, humano, sofreu tentações e venceu o mal.
(Lucas 4, 1-13)
No primeiro domingo da Quaresma, o evangelho nos apresenta as tentações de Cristo. Jesus sofre as tentações, logo após seu batismo, estava cheio do Espírito Santo e o Espírito o conduziu ao deserto, para orar e jejuar, se preparando para sua missão. Ao longo de sua caminhada, Jesus sofreu tentações, mas venceu todas. Tentações que qualquer um de nós poderá sofrer, ou já sofreu, na tentativa de nos afastar do projeto missionário que Deus nos confiou. E era esse o objetivo do demônio, tentar afastar Jesus de sua missão. Jesus feito homem se permitiu sofrer as tentações, por nós, para nos instruir, e nos mostrar as armas contra as tentações, cabe a nos lutarmos contra as tentações que nos afastam de Deus e de seu projeto de salvação.
Jesus estava de jejum há 40 dias, quando o demônio aparece e O tenta dizendo: “Se és tu o filho de Deus, manda que esta pedra se transforme em pão”. Se tivesse cedido Jesus teria realizado um milagre para satisfazer sua necessidade, um desejo seu. Mas humildemente Jesus responde; “Não só de pão vive o homem”. Em seguida o demônio tenta Jesus com as riquezas do mundo, a ambição, o poder. Tudo Lhe seria dado se Jesus o adorasse, e usando as Escrituras Jesus diz: “Adorarás ao Senhor teu Deus, e só a Ele prestarás culto”. Mas o demônio não desiste e tenta Jesus pela vaidade: “Se és o Filho de Deus, lança-te daqui para baixo”. Deus nos prometeu proteção, quando estivermos com dificuldades, mas não diz que devemos colocar nossas vidas em risco, para tentar o próprio Deus, diferente de termos confiança plena Nele, e responde: “Não tentarás o Senhor teu Deus”. O Demônio queria que Jesus confirmasse que realmente era o Filho de Deus, em suas tentações por duas vezes disse “Se és o Filho de Deus...”
Assim como Jesus venceu as tentações com a Palavra de Deus e com a força do Espírito Santo, não pecou, e libertou o mundo do domínio do mal, nos também venceremos. As tentações são muitas ainda hoje, o mundo nos oferece dinheiro, fama, luxuria, prestígio, poder, nos torna pessoas egoístas. Hoje Jesus no ensinou a nos libertarmos da opressão de um mundo materialista e enganador, e lutarmos por uma vida divina, digna, de oração, de conversão e penitência. Pelo batismo já somos fortalecidos na luta contra o mal, mas não nos esqueçamos da Eucaristia, o alimento do corpo em nossa luta diária, contra todos os males que tentam nos afastar do caminho do Pai.
Oração: “Ó Deus de bondade, que nos mostrastes a vitória do Cristo sobre o mal. Nós te pedimos a graça de renovar, nesta primeira semana da quaresma, nossa fidelidade plena a ti e ao teu amor.” Amém!
Um abraço a todos.
Elian
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TERCEIRO COMENTÁRIO (José cristo Rey)
21 de fevereiro – Domingo - Jesus é tentado no deserto.
No Evangelho, Jesus mostra-nos como a renúncia a caminhos de egoísmo e de pecado e a aceitação dos projetos de Deus está na origem do nascimento desse mundo novo que Deus quer oferecer a todos os homens (o “Reino de Deus”). Aos seus discípulos Jesus pede - para que possam fazer parte da comunidade do “Reino” - a conversão e a adesão à Boa Nova que Ele próprio veio propor.
Evangelho de Jesus Cristo, segundo Marcos (Mc 1,12-15)
Ao dispor-se a cumprir integralmente o projeto de salvação que o Pai tinha para os homens, Jesus começou a construir um mundo novo, de harmonia, de justiça, de reconciliação, de amor e de paz. A esse mundo novo, Jesus chamava “Reino de Deus”.
Nós aderimos a esse projeto e comprometemo-nos com ele, no dia em que escolhemos ser seguidores de Jesus. O nosso empenho na construção do “Reino de Deus” tem sido coerente e conseqüente?
Mesmo contra a corrente, temos procurado ser profetas do amor, testemunhas da justiça, servidores da reconciliação, construtores da paz?
Comentário
Pactos de Arco-íris
Uma das cláusulas dos contratos, dos pactos, das alianças, costuma ser sua data de caducidade, sua limitação no tempo. Os compromissos costumam serem temporários. E assim fica pactuado! Não se contrata um trabalhador "para sempre", ocorra o que ocorra. Não se elege um deputado ou um partido político, ou um jogador, ou um treinador "para sempre", ocorra o que ocorra. Também as instituições não se comprometem com seus funcionários "para sempre", ocorra o que ocorra: se os têm de demitir, se têm que rescindir seu contrato, o fazem! Nações que durante um tempo estabeleceram pactos de amizade, de mútua ajuda, em outros tempos os rescindem e se tornam inimigas.

Este tipo de flexibilidade nos pactos nos afeta mais do que imaginamos. Cria uma cultura de "data de caducidade". Porque os pactos são "até que...." Nada estranho que esta cultura afete a pactos tão sagrados como a fidelidade matrimonial, a amizade, as consagrações religiosas, os compromissos apostólicos ou eclesiais.

Contrasta com esta cultura o compromisso de Deus com a humanidade, estabelecido conosco, através de Noé: sem data de caducidade! e com o arco-íris como sinal para sempre. Trata-se de um pacto sem volta atrás, ocorra o que ocorra. O Criador se comprometeu a não acabar com sua criação: nem com os seres humanos, nem com os animais, nem com a natureza. Por muito perversa que se torne a conduta humana, por muito deteriorada que se encontre a liberdade, o Criador permanecerá fiel a sua Criação e não a destruirá!

No entanto, os seres humanos se sentem tentados, e não uma, senão muitas vezes- de romper pactos. Falta-nos "paciência" e não confiamos facilmente em nossa capacidade de amor imperecível. Muito cedo nos acaba a paciência e com a paciência a lealdade.

Talvez seja este o melhor marco para entender as tentações de Jesus. Teve um momento inicial em seu ministério em que se sentiu tentado de abandonar a Aliança com Deus seu Pai. Tratou-se de uma ofuscação tremenda. Não via claro aonde seu Abbá queria levá-lo e Ele sentia dentro de si um verdadeiro desejo de "autonomia", de "independência". Jesus se viu interiormente invadido por fantasmas, demônios interiores que lhe mostravam outras possibilidades, outras formas de estar no mundo. Durante quarenta anos "vossos pais me tentaram no deserto"... diz o Antigo Testamento. Durante quarenta dias Jesus é tentado no deserto: "se és filho de Deus...". A alternativa que lhe vinha à mente e ao coração, era a de tomar ele as rédeas de sua própria vida e provar um caminho de liberdade, como o filho pródigo da parábola. No fundo a tentação contra a Aliança consiste em "não escutar" e em " separar o coração" do "amarás com todo o coração...com a alma e as forças". A tentação consiste em amar bem mais a própria vida e querer liberar-se das aparentes restrições do que contar com Deus.

Deus quer que os cristãos, como seguidores de Jesus, sejamos "filhos e filhas da Aliança" . Ele está absolutamente comprometido conosco e sua Aliança não tem data de caducidade. Neste primeiro domingo de quaresma, pede-nos também para ratificar a Aliança e superar qualquer tentação de "caminhar sós", de "ir pelo livre", de empreender "loucas aventuras" fora do Pai.

A fidelidade ao pacto com Deus tem muito que ver com a fidelidade aos demais pactos. Viver como ser humano é enredar-se em diversos pactos, tais como:
1) Com a natureza para viver ecologicamente e contribuir com o ecossistema da vida
2) Com a Igreja: assim contribuímos na edificação do Corpo de Cristo, sendo servidores sem data de caducidade.
3) Com a sociedade, para uma nova cidadania, como filhos e filhas leais do povo, da pátria.
4) Com o próprio grupo ou comunidade.
5) Com a família, irmãos e irmãs.
6) Com as amizades.
7) Com o casal ou amizades intimas, em pacto bilateral se rompimento.
Não estou na contramão dos contratos temporários, pois o funcionamento de nosso mundo os exige. Mas quando se trata das perspectivas vitais e vocacionais, de contratos nos quais implicamos nossa pessoa, sim então somos imagem e semelhança de Deus, não serão nossos pactos, pactos-arco-íris? Não teremos de fazer que a fidelidade presida tudo? Sede fiel no pequeno para ser fiel no grande! , dizia-nos Jesus.

A Quaresma tem, por isso, muito que ver com o pacto do batismo, com a fidelidade sem data de caducidade. Deus se mantém fiel. Aí está o arco-íris. E nós, cristãos, somos também fiéis cristãos?

O batismo é o símbolo da Aliança. Deus nos mostra desse modo que fomos acolhidos, que estamos gravados em seu coração, que somos filhos da Aliança. Jesus uniu seu destino ao nosso, para que nossa resposta à Aliança supere toda tentação, toda data de caducidade. Seja o arco-íris testemunha de nossos pactos, como já o é dos pactos de Deus e de Jesus!
José Cristo Rey Garcia Paredes
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SEXTO COMENTÁRIO (SAL)
21 Fevereiro – Domingo – As tentações de Jesus no deserto.
Lucas 4, 1-13
Uma vez eu ouvi um padre dizer em seu sermão dominical: O demônio é como um cão feroz amarrado. Ele só morde se você chegar perto dele. Ficamos longe do demônio quando nos aproximamos de Deus o qual nos dará toda força necessária para resistirmos toda investida de satanás. Todos nós somos tentados constantemente. Porém quando estamos na paz e na amizade de Cristo, as tentações não nos derrubam.
As tentações estão em nossa volta e são mais perigosas quando somos jovens. É a moça de saia curta, é a viúva ainda jovem que sorri para nós, é o rapaz que insiste em procurar os olhos da mulher do próximo, é o contador da firma ou do banco que tem de empacotar aquele monte de notas de dinheiro e guardar no cofre pensando em suas dívidas, e em tudo o que poderia comprar com tanto dinheiro...
Tudo isso são tentações que nos incita a pecar, morrendo para a vida de graça e nos tornando merecedores do inferno.
Os filmes que mostram assaltos ou roubos são sempre campeões de bilheterias. Caso você esteja tramando um golpe na sua empresa, pense que hoje em dia, com a tecnologia, com as câmaras, a internet, e todo o avanço da informática, o mundo fica cada dia menor, e ninguém pode dizer que consegue sumir. Pegar o dinheiro e sumir, isso não existe mais. Se você escapar do GPS, sua mãe está indefesa eles vão localizá-la.
Resista a tentação, não se arrisque, não vale apena. Pense no pior lugar da Terra, a cadeia, se não está preocupado com o inferno!
“Vigiai e orai para não cairdes em tentação. O espírito está preparado, mais a carne é fraca.”
Jesus não está usando meias palavras, ou colocando panos quentes, Ele está se referindo ao pecado contra a castidade mesmo. Vigiar é tomar cuidado, se ligar, prestar atenção para não se envolver em nenhuma situação que nos leva mais cedo ou m, ais tarde ao pecado. A oração é o segundo conselho dado pelo Mestre para que possamos resistir às tentações. Satanás adora quem relaxa nas suas orações diárias. “...não nos deixeis cair em tentações, mas livrai-nos do mal. Amém.” A coisa é tão séria que Jesus acrescentou na oração que nos ensinou, quando os discípulos pediram que os ensinasse a rezar, um pedido ao Pai para nos dar forças contra o pior mal. As tentações.
Vamos fugir de toda situação de pecado. Por que se seu espírito até pode está preparado, se você não se descuida, porém, a carne é fraca. O nosso corpo que transporta nossa alma invisível, é semelhante a um frágil vazo de barro que abriga uma planta.
Reze. Fica de olho. Não dê moleza para o demônio!
Sal.