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HOMILIAS PARA O PRÓXIMO DOMINGO
21 DE MARÇO DE 2010
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SEJAM BEM VINDOS AOS BLOGS DOS
INTERNAUTAS MISSIONÁRIOS
Fiéis à Doutrina da Igreja Católica,
porém, respeitamos todas as religiões.
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AH! DEIXE SEU RECADO, CRÍTICA E SUJESTÃO. PARA QUE POSSAMOS MELHORAR ESTE TRABALHO PARA A GLÓRIA DE DEUS, E NOSSA SALVAÇÃO.
SETE COMENTÁRIOS PARA VOCÊ ENRIQUECER O SEU SERMÃO, E CONSQUISTAR MUITOS CORAÇÕES PARA O REINO DE DEUS. UMA BOA CELEBRAÇÃO E UM BOM DOMINGO NA PAZ DE JESUS CRISTO.
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1 – MADALENA É PERDOADA - José Cristo Rey Garcia Paredes
2- EU TAMBÉM NÃO TE CONDENO, PODES IR E NÃO PEQUES MAIS -Maria Elian
3- ATIRE A PRIMEIRA PEDRA – SAL
4- JESUS PERDOA MADALENA - SAL
5- FOFOCAS SOBRE JESUS E MADALENA – SAL
6-E MADALENA NÃO FOI APEDREJADA – LINCOLN SPADA
7-MADALENA E A MISERICÓRDIA DIVINA – Por: Padre Wagner Augusto Portugal
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INTRODUÇÃO
NÓS TAMBÉM JOGAMOS PEDRAS
Nós também adoramos jogar pedras. Gostamos de falar mal dos outros. Dos políticos, dos padres, dos professores, da Igreja, de tudo, como se fôssemos perfeitos. Falar mal é pior que criticar. Porque fazer um crítica é mostrar os aspectos positivos e os aspectos negativos de uma pessoa, coisa ou fato. Falar mal é destruir, por difamação geralmente barata e injusta, sem considerar que também somos humanos e também erramos.
Atiramos pedras em tudo e em todos o tempo todo. Agora pense e reflita. Será que você não é um daqueles que:
1. - Quando encontra algum objeto perdido, na maioria das vezes
não devolve.
2. - Estaciona nas calçadas, muitas vezes debaixo de placas proibitivas.
3. - Suborna ou tenta subornar quando é pego cometendo infração.
4. - Troca voto por qualquer coisa: areia, cimento, tijolo, e até dentadura.
5. - Fala no celular enquanto dirige.
6. -Trafega pela direita nos acostamentos num congestionamento.
7. - Pára em filas duplas, triplas em frente às escolas.
8. - Viola a lei do silêncio.
9. - Dirige após consumir bebida alcoólica.
10. - Fura filas nos bancos, utilizando-se das mais esfarrapadas
desculpas.
11. - Espalha mesas, churrasqueira nas calçadas.
12. - Pega atestados médicos sem estar doente, só para faltar ao trabalho.
13. - Faz " gato " de luz, de água e de tv a cabo.
14. - Registra imóveis no cartório num valor abaixo do comprado, muitas vezes irrisórios, só para pagar menos impostos.
15. - Compra recibo para abater na declaração do imposto de
renda para pagar menos imposto.
16. - Muda a cor da pele para ingressar na universidade através
do sistema de cotas.
17. - Quando viaja a serviço pela empresa, se o almoço custou 10
pede nota fiscal de 20.
18. - Comercializa objetos doados nessas campanhas de catástrofes.
19. - Estaciona em vagas exclusivas para deficientes.
20. - Adultera o velocímetro do carro para vendê-lo como se
fosse pouco rodado.
21. - Compra produtos pirata com a plena consciência de que são
pirata.
22. - Substitui o catalisador do carro por um que só tem a casca.
23. - Diminui a idade do filho para que este passe por baixo da
roleta do ônibus, sem pagar passagem.
24. - Emplaca o carro fora do seu domicílio para pagar menos IPVA.
25. - Freqüenta os caça-níqueis e faz uma fezinha no jogo de bicho.
26. - Leva das empresas onde trabalha, pequenos objetos como
clipes, envelopes, canetas, lápis.... como se isso não fosse roubo.
27. - Comercializa os vales-transporte e vales-refeição que
recebe das empresas onde trabalha.
28. - Falsifica tudo, tudo mesmo... só não falsifica aquilo que
ainda não foi inventado.
29. - Quando volta do exterior, nunca diz a verdade quando o
fiscal aduaneiro pergunta o que traz na bagagem.
30. - Saqueia cargas de veículos acidentados nas estradas.
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E aí? Você se viu em um desses exemplos? Confessa que já cometeu algum desses pecados achando que isso não era nada grave e que apenas estava sendo esperto?
Então pare de atirar pedras a torto e a direito, pára de falar mal de todos e de tudo sem primeiro tirar a trave do teu olho. E somente se não tiver nenhum pecado, atire pedras, fale mal. Senão, jogue fora as pedras. E converta-se. Porque é páscoa, é hora de voltar-se para Deus!
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PRIMEIRO COMENTÁRIO
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MADALENA É PERDOADA
As leituras do V Domingo da Quaresma fala-nos de um Deus que ama e cujo amor nos desafia a ultrapassar as nossas escravidões para chegar à vida nova, à ressurreição.
A primeira leitura apresenta-nos o Deus libertador, que acompanha com solicitude e amor a caminhada do seu Povo para a liberdade. Esse “caminho” é o paradigma dessa outra libertação que Deus nos convida a fazer neste tempo de Quaresma e que nos levará à Terra Prometida onde corre a vida nova.
A segunda leitura é um desafio a libertar-nos do “lixo” que impede a descoberta do fundamental: a comunhão com Cristo, a identificação com Cristo, princípio da nossa ressurreição.
O Evangelho diz-nos que, na perspectiva de Deus, não são o castigo e a intolerância que resolvem o problema do mal e do pecado; só o amor e a misericórdia geram ativamente vida e fazem nascer o homem novo. É esta lógica - a lógica de Deus - que somos convidados a assumir na nossa relação com os irmãos.
Primeira Leitura - Leitura do Livro do Profeta Isaías (Is 43,16-21)
A vida cristã é uma caminhada permanente, rumo à Páscoa, rumo à ressurreição. Neste tempo de Quaresma, somos convidados a deixar definitivamente para trás o passado e a aderir à vida nova que Deus nos propõe. Cada Quaresma é um abalo que nos desinstala, que nos alerta contra o nosso comodismo, que nos convida a olhar para o futuro e a ir além de nós mesmos, na busca do Homem Novo. O que é que, na minha vida, necessita de ser transformado? O que é que ainda me mantêm alienado, prisioneiro e escravo? O que é que me impede de imprimir à minha vida um novo dinamismo, de forma que o Homem Novo se manifeste em mim?
Segunda Leitura - Primeira Carta de São Paulo aos Filipenses (Fl 3,8-14)
Neste tempo favorável à conversão, é importante revermos aquilo que dá sentido à nossa vida. É possível que detectemos no centro dos nossos interesses algum dos “lixos” que Paulo fala (interesses materiais e egoístas, preocupações com honras ou com títulos humanos, apostas incondicionais em pessoas ou ideologias…); mas Paulo convida a dar prioridade ao que é importante - a uma vida de comunhão com Cristo, que nos leve a uma identificação com o seu amor, o seu serviço, a sua entrega. Qual é o “lixo” que me impede de nascer, com Cristo, para a vida nova?
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João (Jo 8,1-11)
O nosso Deus funciona na lógica da misericórdia e não na lógica da Lei; ele não quer a morte daquele que errou, mas a libertação plena do homem. Nesta lógica, só a misericórdia e o amor se encaixam: só eles são capazes de mostrar o sem sentido da escravidão e de soprar a esperança, a ânsia de superação, o desejo de uma vida nova. A força de Deus (essa força que nos projeta para a vida em plenitude), não está no castigo, mas está no amor.
A pessoa e as leis
Muito interessante deve parecer o relato do evangelho de hoje (Jo 8,1-11) de forma que - sendo outro o autor - foi incluído no quarto evangelho. Incluída esta a imagem do papiro 66 - um códice do Evangelho de João do ano 200 - nele se omite este relato.
A cena pertence à última semana da vida de Jesus. Ele passou a noite no Monte das Oliveiras e o dia no Templo ensinando as pessoas. Porém, no Templo encontrava Jesus um ambiente de ar irrespirável, intrigante, sua vida corria perigo.
O assaltavam com perguntas enganosas e trapaceiras para ter do que o acusar. Uma delas foi sobre o do tributo a César; outro sobre o acontecimento a que se refere o Evangelho deste V domingo da Quaresma: a mulher surpreendida em adultério. Perguntaram-lhe se era lícito apedreja-la. Se o fizessem cumpririam deste modo a lei de Moisés, porém desobedeceriam a lei romana segundo a qual os judeus não podiam administrar a pena de morte. Como ocorre em outras ocasiões, os acusadores fazem de um drama humano, uma razão de guerra ideológica, despreocupando-se em absoluto da pessoa.
Jesus centra sua atenção na pessoa e se descentra das leis. Interessa-lhe aquela mulher que quebrou uma aliança, porém está em um mundo no qual os varões - começando pelos mais velhos e concluído pelos mais jovens - rompem as alianças que pactuam no matrimônio. "Quem de vós está sem pecado, que atire a primeira pedra”.
Somente ficou Jesus, o Sem-pecado ante ela: “Quem de vós pode provar que sou pecador?” (Jo 8,46). Jesus, o Sem-pecado, poderia executar a sentença; porém disse à mulher: “Ninguém te condenou? Tão pouco eu te condeno!”. Jesus exclama alguns versículos depois: "Vós julgais segundo a carne, eu não julgo ninguém” (Jo 8,15). Ofereceu para a mulher uma saída: “Vá e não peques mais”. Aos varões não pode dizê-lo. Porque já se haviam ido. A força dos gestos e a Palavra de Jesus ajudaram aquela mulher a empreender uma vida nova, marcado pela fidelidade à Aliança. Porém, os acusadores partiram sem transformação, sem milagre interior.
Este Evangelho, contemplado no contexto da primeira leitura, tomada do Deutero-Isaías, nos indica como Jesus abre caminhos alternativos em situações sem saída: "Não recordeis de outrora, não penseis no antigo; olha que realizo algo de novo; já está brotando, não notais? Abrirei um caminho pelo deserto, rios na selva. Glorificarão-me as bestas do campo, chacais e avestruzes, porque oferecerei água no deserto".
Não nos preocupemos demasiadamente com as leis ou com as legislações! Atendamos a pessoa! A sociedade legisla quando encontra problemas que tem que resolver. É admirável esse estado de permanente vigilância de nossos políticos ante o que sucede para dar soluções legais. É admirável ver como eles debatem e oferecem alternativas. As sociedades legislam sobre tantas coisas: o aborto, o divorcio, as drogas, o fim da vida. Há sociedades, porém, que frente a problemas novos respondem com soluções do passado, sem dar um passo adiante. Essa é a preguiça espiritual, renuncia à imaginação criadora, conservadorismo que deixa a sociedade insensível.
Jesus se encontrou com uma legislação que respeitou tanto no caso do adultério como no do tributo para César. Sua atuação não consistiu em criar leis. Porem criticou sua aplicação concreta. Em tudo, se centrou nas pessoas.
E como são tratadas as injustiças que as leis detectam? Com castigos? Jesus teve que descobrir na resposta da mulher a sua pergunta (Ninguém te condenou?) algo que o comoveu: “Ninguém, Senhor!”. Reconhece Jesus como “Senhor”. Como sua única lei, seu único juiz, seu único salvador. Algo novo está brotando no coração dela! Jesus, já dono de sua vida, de seu coração, pronuncia a Palavra de vida: "Vá!". Não lhe diz: "Me siga!", fique alguns dias e escuta minha mensagem. Tão pouco lhe diz: "Eu te imponho uma penitência", nem lhe fala que indulgências têm que obter para pagar pelo por seu pecado. Somente lhe diz “vá, e de agora em diante não peques mais”. Parece que já é possível, o que antes de era impossível: não pecar mais! Jesus cura o coração e não o maltrata.
Quanto nós temos que aprender do estilo de nosso Mestre e Senhor! “Como distante nós estamos Dele e próximo dos acusadores” Sonho com uma Igreja na qual abramos caminhos no deserto, busquemos e ofereçamos soluções para os problemas que nos perseguem. Não deveríamos pedir coisas impossíveis. Como só as leis guiam nosso caminho e conduta, afugentaremos de nossas Igrejas, de nossas comunidades muitas pessoas. Seremos a Igreja da excomunhão e não da comunhão. Deus caritas est!
José Cristo Rey Garcia Paredes
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SEGUNDO COMENTÁRIO
21=de março – domingo - “Eu também não te condeno, podes ir e não peques mais”.
(João 8, 1-11)
Após ter ido ao Monte das Oliveiras, local onde com freqüência Jesus se retirava para ficar a noite oração e em sintonia com o Pai. Jesus volta para o tempo e começa a ensinar. Momento muito adequado para os fariseus levarem a Jesus uma mulher que flagrada em adultério. A Lei mandava que a mulher adultera fosse apedrejada. Os fariseus conhecedores da misericórdia, do amor de Jesus, imaginaram que provavelmente ele perdoaria a mulher adultera. Ai sim eles tinham como acusar Jesus de estar contra a Lei e a favor da pena de morte, a cilada era perfeita. A atitude de Jesus diante daquela situação foi de indiferença, começou a escrever no chão com o dedo. Por insistirem em interrogá-lo, Jesus levanta e diz: “Quem dentre vós não tiver pecado, seja o primeiro a atirar-lhe uma pedra”. E com toda sua calma Jesus volta a escrever no chão.
Nenhum deles jogou pedras na pecadora, nem mesmo os fariseus e os mestres da Lei esconderam naquele momento que eram pecadores, eles os principais acusadores daquela mulher, se reconheceram pecadores. E um a um, a começar pelos mais velhos se retiraram. Ficando apenas Jesus e a mulher. Jesus pergunta a mulher onde estavam todos, e ninguém a condenara? Jesus então diz: “Eu também não te condeno. Podes ir, e de agora em diante não peques mais”. Depois desse encontro com Cristo, aquela mulher teve sua vida transformada, e tornou-se em uma das maiores seguidoras do Mestre. Esteve presente na crucifixão, no sepultamento de Cristo. Cristo apareceu primeiro a ela depois que ressuscitou. Era ela Maria Madalena, a mulher pecadora que teve seus pecados apagados por Deus, como as palavras que Cristo escreveu na areia. Nós também devemos ter esse encontro com Cristo, e ouvir Deus a promessa que fez a Isaías na primeira leitura de hoje: “Não lembreis coisas passadas, não olheis para fatos antigos. Eis que eu farei coisas novas... acaso não as reconheceis?”
Aprendemos hoje com Jesus, que eliminando o pecador, não estaremos acabando com o pecado; que um pecador não pode ser julgado e condenado por pecadores, e como pecadores também não podemos condenar e julgar ninguém. “Jesus condena o pecado, mas perdoa o pecador”. O amor e a misericórdia de Deus nos devolvem a vida, a dignidade, e nos livra do pecado, assim temos uma nova oportunidade de recomeçarmos uma vida nova e transformada.
Oração
“Ó Deus, que enviaste Jesus, teu Filho, para nos ensinar a tua justiça e o teu profundo amor aos pecadores e desprezados, dá-nos a graça de praticarmos sempre a compaixão e a misericórdia”.
Um abraço a todos.
Elian
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TERCEIRO COMENTÁRIO
ATIRE A PRIMEIRA PEDRA
Os escribas e os fariseus viviam procurando uma oportunidade para por Jesus a prova, tentando incriminá-lo de qualquer jeito: Mas não era fácil, ou melhor, era impossível fazer Jesus cair em uma armadilha. Ele tinha resposta para todas as perguntas maliciosas. ”Dai as Cesar o que é de Cesar e a Deus o que é de Deus”. Ele, ao contrário de nós e dos fariseus, enxergava além das aparências. No dia que curou o paralítico que desceram pelo telhado, ele percebeu os pensamentos dos fariseus que estavam no fundo da sala, e respondeu-lhes: Por que vocês estão pensando maldade? Qual é mais fácil dizer: teus pecados estão perdoados ou dizer: Levanta pega tua cama e vai embora? Ele sendo o próprio Deus, lia os pensamentos, e conhecia o passado de cada um daqueles que o estava pressionando a condenar Madalena. Então foi “mole” sair daquela armadilha que lhe prepararam. Tudo bem! “Quem de vós estiver sem pecado”, pode começar a jogar as pedras. Ainda bem que foram sensatos. Cada um fez um rápido exame de consciência e, se sentido também pecador, digno de julgamento, jogou a pedra no chão e se retirou.
Só restou Jesus e a linda morena de cabelos lisos, Madalena. Jesus a dispensa, mas recomenda: “Não peques mais”!
É aí que alguns incrédulos se aproveitam para dizer que Jesus tinha um “q-zinho” por Madalena.
Mas que absurdo! Jesus, no seu lado humano foi igual a todos nós. Fazia tudo o que um humano fazia, com exceção de uma coisa. O pecado. E não é por ter perdoado Madalena que Jesus tinha algum interesse carnal por ela.
Este evangelho dos lembra que a todo instante da nossa vida, quando pensamos mal de alguém, quando desejamos o mal a uma pessoa que nos ofendeu, quando achamos que ninguém está vendo o que estamos fazendo ou pensando, alguém está vendo. Sabe quem? Deus. Isso mesmo. Deus vê tudo. Portanto precisamos tomar mais cuidado.
Sal
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QUARTO COMENTRÁRIO
JESUS PERDOA MADALENA
Mais uma passagem ou encontro de Jesus com Madalena. E mais uma vez, o gesto ou atitude de Jesus diante da pecadora, pode levar a alguns incrédulos a pensar como aquele fariseu, que Jesus era muito “bonzinho” com a tal mulher pecadora.
Os fariseus e escribas tinham uma escala de valores muito radical: Seguiam cegamente a Lei, eram fissurados em manter as tradições, tinham grande cuidados para não se contaminar com as impurezas, e, como a maioria das pessoas, era preconceituosos. Uma prostituta para eles, era uma das coisas mais abomináveis desta vida.
Jesus, ao contrário,com suas atitudes demonstrou que o amor é muito mais importante do que a o seguimento e a obediência cega às tradições e a Lei. E Ele não estava nem um pouco preocupado com o que os demais iriam pensar sobre suas atitudes. É que Jesus sendo Deus tinha uma vantagem a mais na frente de seus adversários. Ele percebia os pensamentos das pessoas. E, mais uma vez, Jesus detecta os pensamentos maldosos dos judeus, e os coloca nos seus devidos lugares. As respostas de Jesus sempre “arrasava” com a arrogância dos escribas e dos fariseus.
O fariseu que convidou Jesus para almoçar em sua casa, interpretou com maldade e com malícia, o gesto amoroso de Madalena , uma repugnante pecadora que todos conheciam e que ele pensava que o Mestre nem desconfiava de quão desprezível era aquela pessoa.
Mais Jesus pensava exatamente o contrário. Para Ele, o gesto daquela mulher, foi uma demonstração de puro amor, muito embora, o fariseu a considerasse impura, e de estar acariciando o Mestre com gestos sensuais como era de sua especialidade.
Irmãos. Jesus não estava “amarelando” diante de uma linda mulher de vida “livre”. Jesus sabia o quanto ela havia pecado. As lágrimas daquela pecadora não eram lágrimas de crocodilo, mais sim, lágrimas de arrependimento. Por isso que Jesus a perdoa. “Por isso te digo: seus numerosos pecados lhe foram perdoados, porque ela tem demonstrado muito amor. ... E disse a ela: Perdoados te são os pecados.”
Jesus. Perdoa-nos também porque somos preconceituosos, discriminadores, arrogantes com os pobres, e principalmente por nos considerar mais importantes que os outros. Amém.
Sal
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QUINTO COMENTÁRIO
FOFOCAS SOBRE JESUS E MADALENA - SAL
Muito já se falou já se escreveu a respeito do relacionamento de Jesus com Madalena. Só pelo fato de Jesus ter sido muito bom com ela, de ter aparecido primeiramente a ela depois da ressurreição, e dela ter feito coisas como lavar e beijar os seus pés e depois ser elogiada pelo Mestre, etc. Não faltou quem falasse mal dos dois, inventando as coisas mais estapafúrdias!
Já houve quem disse que Jesus tinha um caso com Madalena, outros inventara que Madalena teve um filho de Jesus, que eles foram casados, que Jesus beijava a linda morena de cabelos lisos na boca, e outras maledicências mais. São conjecturas provenientes de mentes brilhantes como foi o caso de Leonardo Da Vinci. Pessoas muito inteligentes, porém pessoas descrentes.
Sabemos que uma grande parte da humanidade é formada de pessoas descrentes, porém a maioria dessas pessoas levam suas vidas na indiferença. Mais infelizmente, existem outras que, fazem questão de tentar envenenar a mente dos crentes com idéias absurdas para também levá-los a descrença. Mais graças a Deus isso pouco ou nada funciona, pois quem é cristão é fiel, é convicto, e não se deixa levar pelas investidas do demônio.
A maioria dos que estudam as origens do cristianismo tem poucas dúvidas: Maria Madalena cumpriu um papel importante entre os primeiros seguidores de Jesus, era uma das companheiras mais devotadas de Cristo e foi uma das primeiras a testemunhar sua fé na ressurreição do mestre. Mas, ao que tudo indica, a idéia de que os dois foram casados e tiveram filhos não passa de uma mistura de imaginação hiperativa moderna com brigas políticas de antigas seitas cristãs.
A existência da personagem de Madalena no Plano de Deus, foi para nos ensinar muitas coisas tais como: O arrependimento sincero, o perdão de Deus, a conversão, o pecado da discriminação, etc.
Madalena se arrependeu de fato, por isso foi perdoada. Ela se converteu de verdade, isto é, não voltou à antiga vida de pecado, mais sim, passou a seguir os passos de Jesus, apesar de ser discriminada por aqueles que se julgavam santos.
Para haver conversão é necessário haver em seguida, uma mudança radical de vida, a qual nem sempre é bem aceita pelos que discriminam. Lembremos aqui o caso do ex-presidiário que não consegue arrumar emprego, pois todos fogem dele. Não acreditam que ele realmente mudou. E por isso, muitos voltam ao crime.
Não é que estamos defendendo os que praticam o mal. Mais muitos dos ladrões e prostitutas, fazem isso por uma questão de sobrevivência, e não por pura safadeza. Não tendo outra forma de ganhar a vida, essas pessoas recorrem a tais práticas mesmo sabendo que não estão fazendo o que aprendeu dos seus pais, e nos encontros de catecismo.
Sejam as “free girls” das casas noturnas, a prostituição ou infantil em várias cidades, são criaturas que vendem o seu corpo por um prato de comida. Isso sem falar nas Madalenas atuais, aquelas funcionárias das empresas que têm de ceder aos caprichos do assédio para ser promovida ou mesmo para não perder o emprego.
Madalena, não era judia, era estrangeira provavelmente da Síria, e talvez por questão de sobrevivência, levava aquela vida. E não por que era necessariamente uma desavergonhada ou coisa parecida.
Vamos perdoar as madalenas e os “madalenos” arrependidos desta vida. Lembrando-nos de que também não fomos santos a vida inteira, e Jesus sabe muito bem quem somos. Por isso não podemos atirar pedras em ninguém.
Sal.
SEXTO COMENTÁRIO
MADALENA NÃO FOI APREDEJADA
1ª Leitura
Deus quer que tenhamos apenas boas lembranças. E somos capazes de termos sempre boas lembranças? É difícil manter uma amizade, ou melhor, fazer-se amigo de alguém. Pouco a pouco tem que conquistar a confiança de uma pessoa e ao mesmo tempo mostrar que tem afinidade em preferências com ela. Custam dias, semanas, meses. E numa primeira discussão que vêm a calhar, pronto, tudo está para perder. O sentimento é abalado, a segurança se desestabiliza e você já não reconhece mais o seu parceiro por apenas um fato remoto. Está certo, esse fato com certeza foi consequência de uma série de ocasiões menores (a briga nunca surge do pó). Contudo, durante todas as ocasiões, sempre o juízo prevaleceu dentro da amizade. Mas por causa de um fato, todo um tempo de amizade ou mesmo amor pode ser desgraçado eternamente.
Pense em outra situação, como por exemplo quando sua filha ou esposa se preparam para sair. Ela sai e várias pessoas na rua até param para admirá-la, elogiam-na, dizem o quanto ela está bem vestida. Contudo, é só aparecer um e lhe cochichar que não gostou da roupa que: tchan-ran! A única palavra de defeito já a faz desconfiar que está realmente feia e vai se sentir a mulher mais “baranga” do mundo. Deus quer que não hajamos assim, que devermos ser pacientes e compreensivos com as outras pessoas. Todos têm direito de sofrer, mas ninguém tem o direito de abandonar uma vida inteiramente feliz por conta de uma breve situação inusitada. Temos que saber perdoar nosso irmão e perdoar a nós mesmos quando falhamos. Temos que saber valorizar os atos bondosos feitos por Deus e não sofrer tanto com as mazelas que nos acorrenta com a vida terrena. Precisamos da liberdade e do coração do Pai dentro de nós. Querido Pai celeste, concede-nos a sua paciência para que possamos nivelar as atitudes de amor que vivem em minha volta, amém. (Lincoln Spada)
2ª Leitura
Paulo observa bem a importância da presença de Deus em nossas vidas, a ponto de desconsiderar todas as outras coisas para clamar o nome divino. Nada é mais precioso do que ter um encontro com Deus. Por isso, a importância dos sacramentos. Os momentos mais prósperos de experiência teofânica são e sempre serão os sacramentos. Especialmente o sacramento eucarístico, donde você pode alimentar-se até duas vezes diárias do maná encarnado. Contudo, para poder saborear do gosto sacrossanto, precisamos estar de acordo com o Decálogo e as regras de vivência moral elaboradas pela Instituição fundada pelo próprio Cristo. Assim, precisamos, sempre ao cometer falhas e erros conscientes, desejarmos o perdão do Senhor sobre nossos pecados. Eis o sacramento da Reconciliação, da conversão, da religação entre Deus e o homem - o que nutre a religiosidade pública. Sermos mansos e humildes de coração a ponto de abandonar nosso orgulho e vaidade e podermos nos declarar pecadores pelos olhos do presbítero e desejar, de corpo e alma, que sejamos mais santos daqui pra frente, não querendo mais pecar. Pedindo o auxílio dos anjos, santos e da nossa mãe Virgem Maria para que nos fortaleça. Você já fez a sua confissão durante a quaresma? Após receber o sacramento, você certamente ficará mais aliviado e estará mais digno de vivenciar uma ótima experiência celeste. Cristo Nosso Senhor, lavai e purificai os nossos corações com o sangue sacrificial que você nos ofereceu e nos concede a todo momento, amém. (Lincoln Spada)
Evangelho
Jesus não condena as pessoas. Olha que magnífico saber disso! Jesus não condena os pecadores, pois Ele mesmo sabe que todos nós pecamos a quase todo instante. Jesus sempre nos dá a graça do perdão, entretanto, depende se nós estamos livres do pecado e não queremos continuar nessa vida miserável e tristonha que a cultura da morte prega constantemente. Deus sempre quer nos dar o melhor em nossas vidas. É nós que por vezes não queremos a presença de Deus lado a lado da gente. Temos que perceber Deus como se ele fosse um pai que está diante de você, criança, em cima de um escorregador. A primeira vez sempre temos medo de qual é a sensação de cair e quem estará para nos proteger. E o pai está do nosso lado, com os braços erguidos e estendidos a nós esperando que nós o abracemos. Mas ele nos dá a liberdade e o livre arbítrio se estamos preparados ou não de descer de costas no escorregador. Assim é Deus com seus filhos. E nós, que precisamos tanto da Santíssima Trindade, desse Deus uno e trino conosco, pra podermos nos sentir felizes e verdadeiramente livres. Que nessa quaresma, a presença de Deus seja constante em nossas vidas e possamos perceber a alegria do perdão, amém. (Lincoln Spada)
SÉTIMO COMENTÁRIO
MADALENA E A MISERICÓRDIA DIVINA |
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“A mim, ó Deus, fazei justiça, defendei a minha causa contra a gente sem piedade; do homem perverso e traidor libertai-me, porque sois, ó Deus, o meu socorro”. (cf. Sl 42,1s).
Meus prezados Irmãos,
Chegamos na última semana da Quaresma. Caminhamos nestas cinco semanas volvendo nossos olhares e nossos corações para o apelo do Senhor que nos pede a conversão, o jejum e a esmola como aprimoramento de nosso seguimento de Jesus Cristo, o Redentor.
Domingo passado presenciamos a volta do filho pródigo e a sua acolhida pelo Pai Misericordioso. Hoje, por conseguinte, aparece com mais força ainda o quanto Deus está acima do pecado. Eis a base que se chama “conversão”. Mas, quando se fala em conversão, os céticos objetam: “que adianta querer ser melhor do que sou?” E, ainda, os acomodados: “Melhorar a sociedade, para quê?”.
Nas três leituras de hoje, encontramos a libertação perpassando toda a reflexão dominical. “Não mais penseis nas coisas anteriores, não mais olheis o passado. Eis que faço nova todas as coisas; já está brotando. Não o enxergais?” (cf. Is 43, 18). Na visão do profeta acontecem um novo paraíso e um novo êxodo ao mesmo tempo, um caminho no deserto e os animais cantando o louvor de Deus: Israel volta do Exílio (cf. Is 43,19-20). O povo proclama o que Deus fez(cf. Is 43, 20): “Quando o Senhor reconduziu os exilados de Sião, parecia um sonho”(cf. Sl 126).
“Eu esqueço o que fica atrás de mim e me estico para acatar o que tenho diante de mim”(cf. Fl 3,13): reflexão de Paulo, sempre mais próximo da morte – porque ao escrever esta Epístola está no cárcere – e de seu porto desejado. Pois diante dele está Cristo, que o salvou. Atrás dele fica uma vida de fariseu, que ele considera como esterco, porque o afastou da verdadeira justificação em Cristo Jesus. De fato, enquanto era fariseu, Paulo pretendia justificar-se a si mesmo pelas obras da Lei. Só depois que Cristo o “alcançou”, descobriu que a justiça vem de Deus, que, em Cristo, concede sua graça aos que crêem. Para São Paulo conversão é bem outra coisa que voltar a viver decentemente – o bom propósito da Quaresma! É, por conseguinte, deixar Deus estabelecer em sua vida uma nova escala de valores, tendo por centro um crucificado.
Queridos Irmãos,
Neste domingo(cf. Jo 8,1-11) seguimos firmes na nossa reflexão sobre o tema da misericórdia divina. A misericórdia de Deus encontra seu ponto alto logo mais na crucificação e ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo, ou seja, no mistério da paixão. Jesus acentua a paternidade divina. Deus nos ama com amor de Pai. E faz dessa revelação do rosto misericordioso do Pai um dos principais temas de sua pregação. Jesus sempre foi misericordioso em suas palavras, em suas atitudes e em sua vida toda. E pediu isso de seus discípulos; que fossem profundamente misericordiosos e complacentes. A misericórdia de Jesus é infinita, ou seja, é igual à misericórdia do Pai que é profunda e absoluta.
Observamos que o Evangelho de hoje fala da mulher adúltera que nos remete a Dn 13: “os anciãos” querem julgar a virtude de uma mulher, enquanto eles mesmos estão cheios de pecado. Porém, a mulher de Dn 13 era justa. A mulher do Evangelho de hoje, João 8, não era uma mulher justa. Deus não só proteger os justos, mas salva também os pecadores, abrindo-lhes o caminho, para que não voltem a pecar. O contraste, nesta cena, é entre a farsa da “justiça” dos anciãos e a misericórdia de Deus que não condenou a adultera mas pediu que ela seguisse o seu caminho e “não pecasse mais”.
O mandamento maior da salvação é o mandamento do amor. Amar a Deus sob todas as coisas e ao próximo como a si mesmo. Assim a misericórdia nos leva a seguir Jesus de perto e a imitá-lo, porque “Bem-Aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia”(cf. Mt 5,7).
Jesus ensinava com misericórdia e firmeza. Na última semana antes da Paixão Jesus passou as noites no Monte das Oliveiras e os dias no átrio do templo. Jesus ensinava no átrio do Templo. Era de manhã, a hora em que muitos iam ao templo fazer o que hoje chamaríamos da Oração da Manhã. Pouco adiante, o Evangelista diz que ele ensinava com “autoridade”.
Um dia antes, entretanto, os fariseus haviam mandado os guardas do templo prender Jesus, mas os guardas tiveram medo da reação do povo. Deve ter havido grande discussão entre os escribas e os fariseus. Nicodemos tomou a defesa de Jesus, achando que não se podia prender ninguém sem antes ouvir a sua doutrina e conhecer o que esta pessoa fazia. E no episódio de hoje os fariseus tentaram confundir a Jesus com o episódio da mulher pega em adultério. A lei determinava que a mulher deveria ser morta. Mas, se Jesus consentisse na morte por apedrejamento, teria problemas com os romanos, que haviam proibido aos judeus de aplicar, baseado em leis religiosas, a pena capital de Lv. 20,10. Se Jesus mandasse ficar livre, quebraria, à vista de todos, a Lei de Moisés e isso seria suficiente para montar-lhe um processo.
Mas o Messias, o Salvador, agiu com a unção daqueles que são enviados por Deus: Jesus viera trazer não a condenação, mas a misericórdia; não o perdão jurídico, mas o perdão da consciência; não viera para destruir, mas trazer a vida e a vida plena. Os fariseus e os escribas assemelham-se hoje ao filho mais velho da parábola do filho pródigo. Jesus assemelha-se ao pai misericordioso, que recebe de volta aquele que estava morto e voltou a viver, está nas trevas e viu a luz. Os legalistas queriam aplicar a lei pela lei. Jesus ao contrário veio dar uma nova teleologia para a lei: que é a misericórdia, que encontra em Deus a acolhida e o perdão.
Antes de castigar ou de oprimir as pessoas temos que ter consciência de que somos pecadores. Temos que ter a atitude misericordiosa do Pai misericordioso, rezando e acolhendo com carinho e humildade.
Jesus acolheu a prostituta. Não aprovou a sua atitude de pecadora pública. Mas a acolheu com misericórdia. Apenas não a condenou, porque sua misericórdia era maior que o pecado dela. Observe-se que, de imediato, Jesus acrescenta: “Eu sou a luz do mundo!”
Meus irmãos,
Na primeira Leitura(cf. Is. 43,16-21) nos é apresentado que Deus realizará uma nova salvação. Deus não obrou só no passado diz o profeta. Como antigamente ele abriu um caminho para o povo que voltava do Egito, assim também abrirá um caminho para os exilados voltarem da Babilônia. Fará um novo início; esqueçam o passado. Até a natureza se colocará a serviço da nova obra de Deus, e o povo o transmitirá às gerações futuras.
Na segunda Leitura(cf. Fl 3,8-14) somos convidados a nos convertermos e deixarmos levar pela força de Cristo. Na sua conversão, São Paulo abandonou muita coisa, sobretudo a pretensão de se justificar a si mesmo(pelas obras da Lei) E que recebeu São Paulo em troca? O conhecimento, a experiência do Cristo crucificado e ressuscitado. Mesmo assim, sabe que ainda não alcançou a meta. Importa ser constantemente arrebatado pela força de Cristo.
Meus irmãos,
Deus não é limitado que fique imobilizado por nosso pecado. Ele passa por cima, escreve-o na areia, como Jesus, no episódio da mulher adultera. A magninimidade de Deus, que se manifesta em Jesus, está em forte contraste com a mesquinhez dos justiceiros que queriam apedrejar a mulher. Estes, sim, estavam presos no seu pecado: por isso, nenhum deles ousou jogar a primeira pedra. Decerto, importa combater o pecado; mas é preciso estar com Deus para salvar o pecador.
A justiça considera uma pessoa pelo seu passado, ao passo que o amor a considera pelo seu futuro. E manifestava sua admiração por esta atitude entre os cristãos.
A mera justiça fecha as possibilidades da pessoa, ao passo que o amor, a misericórdia, lhe abrem novos horizontes, a fazer reviver. É isso que Deus faz com toda a humanidade. Não quero a morte do pecador mais sim que ele se converta e viva. O gesto de Jesus passar por cima do pecado da adúltera aconteceu com todos os cristãos pelo batismo e se renova tantas vezes, quando dele obtemos o perdão dos pecados.
Aceite, meu caro irmão, um convite que façamos na semana derradeira bastante jejum, penitência e esmola para entrarmos radiosos na semana da Paixão, morte e ressurreição. Amém!
Por: Padre Wagner Augusto Portugal
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